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Conheça os diferenciais dessa prática e como ela tem proporcionado mais qualidade de vida em diversos tratamentos.
O significado de Medicina Integrativa é trabalhar terapias diversas, em conjunto com as práticas tradicionais de tratamento das doenças, a fim de promover a saúde do paciente como um todo.
O que é?
Visando facilitar o processo natural de cura, a Medicina Integrativa considera todos os fatores que, de algum modo, podem influenciar a manutenção da saúde. Ela utiliza técnicas terapêuticas naturais para contribuir com o bem-estar integral e, consequentemente, refletir na recuperação do paciente.
São exemplos de práticas integrativas: musicoterapia, acupuntura, homeopatia, florais de Bach, ioga, meditação, massagem, técnicas de respiração, aromaterapia, entre outras terapias que somam ao tratamento convencional, também ajudando na compreensão da origem do problema e, assim, combatê-lo.
Como funciona?
Quando estamos doentes, buscamos cessar os sintomas - ou seja, os sinais de que algo não vai bem, pois esses são os detalhes que mais nos incomodam a princípio. Quando procuramos auxílio médico, esperamos que o profissional estabeleça um tratamento que promova a melhora e, muitas vezes, o recebemos passivamente. As terapias complementares fazem o oposto: colocam o paciente como agente ativo desse processo.
Em um segundo momento, promove-se a integração de diversas áreas que cuidam do paciente. Nesse processo, é possível associar as práticas já tradicionais a outras que também possuem eficácia e segurança, como a fitoterapia, que usa substâncias de plantas para a produção de fórmulas manipuladas em cápsulas ou pomadas, por exemplo. Tudo isso, aliado à prescrição individualizada, aumenta a efetividade do tratamento.
Núcleo de Pesquisa Fórmula e Cia.